Educar sem complicar

  • post publicado em 07/08/22 às 08:00 AM
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Educar sem complicar

Preste atenção nos filmes que você tem em casa e assista com seus filhos. Quantos deles possuem protagonistas femininas? E como são elas? São meninas mulheres fortes ou estereotipadas?

Desde sempre os filmes são poderosas ferramentas que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento do autoconhecimento, senso crítico, valores morais e virtudes das crianças!

Nesse cenário é possível compreender quão relevante é mostrar para meninos e meninas o significado dos movimentos atuais, incluindo o cenário onde a mulher luta cada vez mais por espaço e tem cada vez mais voz!

Oferecer um arsenal variado de personagens mulheres para as nossas crianças é fundamental! Para as meninas, se identificarem com personagens principais ativas e diversificadas ajudam a desenvolver a autoestima e acreditarem que são capazes de ser tudo aquilo que sonharam. Quando elas se deparam com isso, entendem inconscientemente que também podem conduzir as próprias narrativas.

Desse modo, quando o cinema coloca protagonistas femininas desempenhando papéis importantes, transmite a ideia de que as mulheres podem sim ser o que quiserem.

Virgínia Suassuna
Psicóloga, Fundadora do Instituto Suassuna
@virginiasuassuna

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Danilo Suassuna
Danilo Suassuna

Dr. Danilo Suassuna Martins Costa CRP 09/3697 CEO do Instituto suassuna, membro fundador e professor do Instituto Suassuna ; Psicoterapeuta há quase 20 anos, é psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC-GO);

Especialista em Gestalt-terapia pleo Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestal-terapia de Goiânia (ITGT - GO). Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Pós-Doutorando em Educação;

Autor dos livros:

  • Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico;
  • Renadi - Rede de atenção a pessoa idosa;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia; Teoria e Prática;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia: O cuidado como figura;

Foi professor da PUC - GO e do ITGT - GO entre os anos de 2006 e 2011; Membro do Conselho Consultivo da Revista da Aborgagem Gestáitica: Phenomenological Studies (RAG), além de consultor Ad - hoc da Revista em Psicologia em Revista (PUC - Minas); Organizador do livro Supervisão em Gestaltt-Terapia, bem como autor de artigos na área da Psicologia; Professor na FacCidade.

Acesse o Lattes: http://lattes.cnpq.br/8022252527245527