Como lhe dar com as mentiras das crianças?

  • post publicado em 10/08/22 às 08:00 AM
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Como lhe dar com as mentiras das crianças?

O seu filho já está na idade do Pinóquio e você não sabe o que fazer? Já prega algumas mentirinhas? Como você lida com a sua criança quando ela conta uma mentira? Sabia que se você agir com rigidez poderá torná-lo, de fato, um mentiroso?

Hoje é primeiro de abril e quem nunca contou uma mentirinha, que atire a primeira pedra!

Descobrir uma mentira do filho pode ser decepcionante, porém, assim como os adultos, as crianças mentem para não decepcionar alguém querido, para conquistar algo que desejam, para fugir de responsabilidades, chamar a atenção dos pais, entre outros motivos.

Além disso, as mentiras podem ser formas de esconder angústias e frustrações, ou ainda reproduções do comportamento dos adultos. Por isso, antes de qualquer coisa, é importante estar atento para ter certeza de que a mentira foi intencional ou não.

Seu filho já lhe contou alguma história que depois você soube que não era verdade? Usou argumentos falsos para justificar por que não havia feito as tarefas?

É comum que os pais fiquem preocupados quando vêem que os filhos estão criando o hábito de mentir, mas não saibam como é a melhor forma de abordar o assunto.

Virgínia Suassuna
Psicóloga, Fundadora do Instituto Suassuna
@virginiasuassuna

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Danilo Suassuna
Danilo Suassuna

Dr. Danilo Suassuna Martins Costa CRP 09/3697 CEO do Instituto suassuna, membro fundador e professor do Instituto Suassuna ; Psicoterapeuta há quase 20 anos, é psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC-GO);

Especialista em Gestalt-terapia pleo Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestal-terapia de Goiânia (ITGT - GO). Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Pós-Doutorando em Educação;

Autor dos livros:

  • Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico;
  • Renadi - Rede de atenção a pessoa idosa;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia; Teoria e Prática;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia: O cuidado como figura;

Foi professor da PUC - GO e do ITGT - GO entre os anos de 2006 e 2011; Membro do Conselho Consultivo da Revista da Aborgagem Gestáitica: Phenomenological Studies (RAG), além de consultor Ad - hoc da Revista em Psicologia em Revista (PUC - Minas); Organizador do livro Supervisão em Gestaltt-Terapia, bem como autor de artigos na área da Psicologia; Professor na FacCidade.

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