Alterações sensoriais em crianças

  • post publicado em 21/05/20 às 18:28 PM
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Nosso cérebro possui capacidade para organizar as informações sensoriais que recebemos através da interação com o ambiente, chamamos essa capacidade de Integração Sensorial. Quando o cérebro não consegue processar e organizar os estímulos recebidos ele não consegue elaborar uma resposta adequada, ou seja, há prejuízos de integração sensorial.⠀

Crianças com alterações no processamento sensorial podem apresentar dificuldades atencionais, desorganização e prejuízos nos relacionamentos sociais. Alguns exemplos de comportamentos que podem ser sinais de alterações no processamento sensorial são:⠀

Criança evita abraços, aperto de mãos, pois possuem nojo do toque. Não gosta de andar descalças e evitam o contato dos pés com a superfície. Não gosta de alguns alimentos devido aspectos como textura. Se incomodam bastante com barulhos. Crianças inquietas e que exploram bastante os objetos no ambiente ou ao contrário, não exploram pois evita o toque.⠀

Alterações no processamento sensorial devem ser identificadas para que seja realizado o manejo das necessidades sensoriais da criança, por isso, o plano de tratamento deve ser elaborado observando o perfil sensorial e comportamental da criança. ⠀

📌Por Wendell Amorim, neuropsicólogo.⠀

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Photo by Sharon McCutcheon on Unsplash

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Danilo Suassuna
Danilo Suassuna

Dr. Danilo Suassuna Martins Costa CRP 09/3697 CEO do Instituto suassuna, membro fundador e professor do Instituto Suassuna ; Psicoterapeuta há quase 20 anos, é psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC-GO);

Especialista em Gestalt-terapia pleo Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestal-terapia de Goiânia (ITGT - GO). Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Pós-Doutorando em Educação;

Autor dos livros:

  • Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico;
  • Renadi - Rede de atenção a pessoa idosa;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia; Teoria e Prática;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia: O cuidado como figura;

Foi professor da PUC - GO e do ITGT - GO entre os anos de 2006 e 2011; Membro do Conselho Consultivo da Revista da Aborgagem Gestáitica: Phenomenological Studies (RAG), além de consultor Ad - hoc da Revista em Psicologia em Revista (PUC - Minas); Organizador do livro Supervisão em Gestaltt-Terapia, bem como autor de artigos na área da Psicologia; Professor na FacCidade.

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