Como criar meninos evitando a masculinidade tóxica?
- post publicado em 17/08/22 às 08:00 AM
- Tempo estimado de leitura: < 1 minutos
Como criar meninos evitando a masculinidade tóxica?
“Homem não chora!” “Você é homem então não pode usar rosa!” “Isso não é brincadeira para homem!”
Você já falou essas e outras expressões para o seu filho? Já escutou alguém dizendo isso para ele?
Essas e outras expressões são comumente associadas aos meninos e remetem a um tipo de masculinidade tóxica ainda sustentado na nossa sociedade e que priva grande parte dos nossos filhos a se expressarem livremente e desenvolverem suas capacidades.
A masculinidade tóxica refere-se a certas atitudes ou maneiras de agir dos homens e está relacionado à repressão emocional e social. Atitudes assim podem causar violência, falta de autoestima e até problemas de saúde!
Por isso, devemos repensar sobre a masculinidade e seus estereótipos, através de uma educação consciente desde os primeiros anos de vida!
Para lhe ajudar, trouxe dicas para ensinar o seu filho a ser mais autêntico e a se sentir bem com ele mesmo, evitando essa toxicidade!
–
Virgínia Suassuna
Psicóloga, Fundadora do Instituto Suassuna
@virginiasuassuna
Compartilhe esse conteúdo:
Danilo Suassuna
Dr. Danilo Suassuna Martins Costa CRP 09/3697 CEO do Instituto suassuna, membro fundador e professor do Instituto Suassuna ; Psicoterapeuta há quase 20 anos, é psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC-GO);
Especialista em Gestalt-terapia pleo Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestal-terapia de Goiânia (ITGT - GO). Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Pós-Doutorando em Educação;
Autor dos livros:
- Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico;
- Renadi - Rede de atenção a pessoa idosa;
- Supervisão em Gestalt-Terapia; Teoria e Prática;
- Supervisão em Gestalt-Terapia: O cuidado como figura;
Foi professor da PUC - GO e do ITGT - GO entre os anos de 2006 e 2011; Membro do Conselho Consultivo da Revista da Aborgagem Gestáitica: Phenomenological Studies (RAG), além de consultor Ad - hoc da Revista em Psicologia em Revista (PUC - Minas); Organizador do livro Supervisão em Gestaltt-Terapia, bem como autor de artigos na área da Psicologia;
Professor na FacCidade.
Acesse o Lattes: http://lattes.cnpq.br/8022252527245527
