10 coisas que precisamos saber sobre como as mídias sociais afetam o cérebro dos adolescentes

  • post publicado em 11/10/23 às 22:51 PM
  • Tempo estimado de leitura: 2 minutos

 

As mídias sociais se tornaram uma parte onipresente da vida dos adolescentes, e muitos pesquisadores e pais estão preocupados com o impacto que essa exposição constante pode ter no cérebro e na saúde mental dos jovens. Aqui estão 10 coisas que precisamos saber sobre como as mídias sociais afetam o cérebro dos adolescentes:

  1. As mídias sociais ativam o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina quando os adolescentes recebem curtidas, comentários e compartilhamentos. Isso pode criar uma sensação de prazer e motivação, o que pode levar os adolescentes a passarem horas rolando o feed de notícias em busca de mais interações positivas.
  2. A exposição constante às mídias sociais pode levar os adolescentes a comparar suas vidas com as de outras pessoas, o que pode levar a sentimentos de inadequação, inveja e baixa autoestima. Isso pode ter um impacto negativo na saúde mental e no bem-estar geral.
  3. As mídias sociais também podem contribuir para a formação de bolhas de informação, onde os adolescentes só são expostos a pontos de vista e opiniões que concordam com os seus próprios. Isso pode levar a uma polarização política e a uma diminuição da empatia e compaixão pelos outros.
  4. A falta de sono é uma das consequências mais comuns da exposição constante às mídias sociais. Os adolescentes muitas vezes ficam acordados até tarde da noite para rolar o feed de notícias, o que pode afetar negativamente a sua saúde física e mental.
  5. A exposição constante às mídias sociais também pode afetar a capacidade dos adolescentes de se concentrar e focar em tarefas importantes, como estudar para provas ou trabalhos escolares. Isso pode levar a uma diminuição do desempenho acadêmico e a um aumento do estresse e ansiedade.
  6. A dependência das mídias sociais é um problema crescente entre os adolescentes, que muitas vezes sentem a necessidade de verificar seus telefones constantemente em busca de atualizações e notificações. Isso pode levar a uma sensação de desconexão com o mundo real e com outras pessoas.
  7. As mídias sociais também podem contribuir para a propagação de informações falsas e notícias sensacionalistas, o que pode levar a uma diminuição da confiança nas instituições e na mídia tradicional.
  8. A exposição constante às mídias sociais pode afetar negativamente a capacidade dos adolescentes de interagir cara a cara com outras pessoas, o que pode levar a uma diminuição da habilidade social e da empatia.
  9. A exposição a conteúdo violento, sexual ou perturbador nas mídias sociais pode ter um impacto negativo na saúde mental dos adolescentes, especialmente se eles já estiverem lutando com problemas emocionais ou psicológicos.
  10. A conscientização sobre o impacto das mídias sociais no cérebro dos adolescentes é o primeiro passo para ajudá-los a desenvolver uma relação saudável e equilibrada com a tecnologia. Os pais e educadores podem trabalhar juntos para fornecer

 

Apenas algumas possibilidades para que pensemos, as redes sociais, como forma de aumentar nossas interações, não diminuí-las!

Abraço,

Dr. Danilo Suassuna

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Danilo Suassuna
Danilo Suassuna

Dr. Danilo Suassuna Martins Costa CRP 09/3697 CEO do Instituto suassuna, membro fundador e professor do Instituto Suassuna ; Psicoterapeuta há quase 20 anos, é psicólogo, mestre e doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC-GO);

Especialista em Gestalt-terapia pleo Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestal-terapia de Goiânia (ITGT - GO). Doutor e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Pós-Doutorando em Educação;

Autor dos livros:

  • Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico;
  • Renadi - Rede de atenção a pessoa idosa;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia; Teoria e Prática;
  • Supervisão em Gestalt-Terapia: O cuidado como figura;

Foi professor da PUC - GO e do ITGT - GO entre os anos de 2006 e 2011; Membro do Conselho Consultivo da Revista da Aborgagem Gestáitica: Phenomenological Studies (RAG), além de consultor Ad - hoc da Revista em Psicologia em Revista (PUC - Minas); Organizador do livro Supervisão em Gestaltt-Terapia, bem como autor de artigos na área da Psicologia; Professor na FacCidade.

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