Na maternidade, a primeira figura na sala de parto é, claro, é a grávida, a parturiente, a mãe. Em seguida, uma equipe que vai cuidar dessa parturiente e do bebê que está vindo: Obstetras, enfermeiras/os, pediatras, o pai ou um acompanhante, quando possível, e, também, uma psicóloga. Esse lugar da assistência psicológica no parto vem deixando de ser um luxo e se mostrando cada vez uma necessidade e até mesmo um direito.
Este campo profissional não se resume ao parto. Essa assistência pode começar antes mesmo da concepção. A psicologia obstétrica é uma área de atuação em que os psicólogos atendem casais e famílias em todo o ciclo gravídico-puerperal: Gestação, parto e pós-parto. Há também muitos casais que procuram esse atendimento antes mesmo de engravidar.
Esse trabalho é essencial para a prevenção dos transtornos que podem surgir no puerpério. Os três mais comuns são: Baby blues, que acomete 85% das mulheres; depressão pós-parto, de 15 a 20% das mulheres e a psicose puerperal. Esse último ocorre um um número menor de pacientes, mas ainda é bem comum e precisa de atenção especializada. As mães precisam de cuidado.
É nesse cenário que o Instituto Suassuna e a Organização de Umbiguinho a Umbigão oferecem a Especialização em Psicologia Perinatal e Obstétrica, coordenada pelos psicólogos Karla Cerávolo e Danilo Suassuna.
O foco da pós-graduação é preparar profissionais de todo o país para atuarem na assistência a famílias em todo o ciclo gravídico-puerperal. Além de trazer toda a base teórica e a experiência profissional no consultório e maternidades, o curso incentiva as futuras profissionais a abrirem o campo em seus locais de atuação, conquistando o espaço essencial das psicólogas perinatais e obstétricas. As inscrições estão abertas no site do Instituto Suassuna CLIQUE AQUI!
